Ai de vós escribas e fariseus hipócritas! Porque limpais o exterior do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e imundícia.
Jesus quando colocou essa frase se referiu aos escribas e fariseus que o que faziam não condiziam com o que eram, ou seja, o que escreviam e pregavam para os outros, assim como se mostravam, não eram por dentro, pois exigiam dos outros o que não eram: puros, fervorosos, amorosos, justos, virtuosos. Logo, não podiam ser exemplo e não deviam cobrar o que não seguiam. Eram hipócritas que viviam de enganar aos outros, de ambições, orgulhos, vaidades, invejas e tantos outros defeitos, mas querendo se mostrar como verdadeiros deuses à população, a qual sofria em suas palavras. E, naturalmente, estavam nas trevas do apego material, e pela hipocrisia, pioravam a cada dia sua situação espiritual. E, além do mais, essa frase não foi puramente histórica, mas se estende a todos os tempos àqueles que repetem esses atos dos escribas e fariseus, como sacerdotes que pregam as palavras dEle, mas não as seguem, vivendo em ostentações, luxúrias, falsidades, guardando mágoas, rancores, riquezas materiais, disputando almas, entre várias outras atitudes que vão contra o ensinamento dEle: o amor e as virtudes.
Eis o que Jesus queria mostrar. Vale a pena enganar aos outros em troca de poderes e riquezas materiais? De que adianta falar seu nome se não tem interesse em seguir o que fala? Se todos que proferissem suas palavras as seguissem, o mundo seria outro...
Esse é o tema do meu mais novo livro que está para ser publicado no AGBOOK e no Clube de Autores, o qual tem como base o entendimento das palavras de Jesus em sua verdadeira concepção a respeito das virtudes, do amor, da fé, da verdade e da evolução espiritual.
Um abraço e que Deus os abençoe!
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